segunda-feira, 11 de março de 2013

Saiba o que é preciso para fazer um intercâmbio estudantil no Japão


Sites oficiais ajudam estudantes a buscar as melhores oportunidades

Em relação ao Brasil, o Japão fica localizado geograficamente do outro lado do globo terrestre, a uma distância de aproximadamente 20 mil quilômetros. Além da cultura oriental, que se distingue da ocidental em muitos aspectos, e da língua, há a questão da diferença do fuso horário, que é de 12 horas. Mesmo assim, estudar na Terra do Sol Nascente, como também é conhecido o país, vem se tornando uma oportunidade atraente para muitos jovens.

Mas por onde começar a angariar uma bolsa de estudos em uma universidade japonesa? Segundo dados do Consulado Geral do Japão, cada instituição de ensino japonesa tem o seu próprio critério de admissão. O candidato que deseja estudar por conta própria poderá, primeiramente, pesquisar no site oficial de bolsas de estudos no Japão (em inglês), e procurar a universidade e o curso desejados. O site informa, detalhadamente, como realizar o intercâmbio no Japão, apresentando várias modalidades de estudo.

Se preferir, caso o estudante resida no Rio de Janeiro, é possível ir pessoalmente ao Centro Cultural Informativo do Japão, onde são disponibilizados guias e prospectos de universidades. No site do Consulado Geral do Japão no Rio de Janeiro, é possível ter acesso a informações sobre as bolsas da Fundação Japão e do Jet Programme, abreviatura de Japan Exchange and Teaching Programme (Programa Japonês de Intercâmbio e Ensino), no qual jovens estrangeiros são convidados a atuar nas repartições públicas dos governos locais. O intuito é promover o enriquecimento do ensino das línguas estrangeiras e o intercâmbio cultural. Quanto às bolsas oferecidas pelo Governo do Japão, o candidato pode consultar a relação de documentos no endereço http://www.rio.br.emb-japan.go.jp/bolsas/bolsas.htm.

No que diz respeito à necessidade de tradução de toda a documentação levantada pelo aluno do português para o japonês, o consulado recomenda que os candidatos que farão o intercâmbio por conta própria pesquisem as exigências de cada universidade. Já os estudantes que obtiverem bolsas de estudos por meio do Consulado Geral do Japão não precisam apresentar os documentos traduzidos por tradutor oficial. Para informações sobre tradutores, juramentados ou não, basta entrar em contato com Centro Cultural Informativo do Japão pelo telefone (021) 2240-2383.

Outra dúvida frequente para quem deseja estudar no Japão é referente ao idioma. Afinal, é preciso saber falar japonês para se candidatar a um intercâmbio? Conforme informa a assessoria do Consulado Geral do Japão, o domínio do japonês não é imprescindível, já que o bolsista deverá cursar este idioma antes de entrar na faculdade. Já para a bolsa de graduação na área de Humanas, o conhecimento de japonês faz parte do critério de seleção. Uma vez por ano, é realizada no Brasil e no mundo uma prova de proficiência em língua japonesa, chamada Noryoku Shiken, que deve ser anexada à documentação quando necessária.


Fonte: Globo Universidade

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

7 Coisas que se deve evitar ao falar Inglês

Via: Real Life


1. Não tenha vergonha de falar
Há apenas uma maneira de aprender a falar Inglês; abrir a boca e falar Inglês! A única maneira possível de melhorar sua fala é falando, e falando bastante!

“Coragem é resistência ao medo, domínio do medo – e não a ausência do medo.” – Mark Twain

Você pode dar desculpas de por que não quer falar, por exemplo, dizendo que tem vergonha, mas isso não vai te levar pra mais perto do seu objetivo de ser fluente em Inglês. Não importa se você não tem um vocabulário muito extenso, ou se sua pronúncia não é perfeita; você precisa abrir a boca e falar se quiser melhorar.

A pior coisa que você pode fazer é dizer que não fala Inglês, porque isso vai se tornar uma profecia auto-realizável. Por acreditar que você não sabe falar Inglês, você fecha sua mente para tentar, e nunca dará a si a oportunidade de melhorar. A única maneira de melhorar o seu Inglês é praticá-lo, não importando seu nível.


2. Não tenha medo de errar
Outra coisa que você não deve fazer ao falar Inglês é ter medo de errar. Parte de ser humano é cometer erros, e algum dia você vai ter que aceitar o fato de que você não é perfeito, e que você sempre vai acabar errando. A única maneira de evitar os erros é não tentar. Se você seguir isso, você não vai errar, mas também você sairá do lugar.

“Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo… e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso.” - Michael Jordan

Isto pode parecer esquisito, mas você deve tentar cometer o maior número de erros possíveis. Se você está errando significa que você está realmente falando Inglês e que está melhorando. Se você não está cometendo erros todos os dias, é porque você não está tentando o suficiente. Claro que você não deve fazer isso deliberadamente, e é importante que você tenha consciência dos seus erros para que você possa aprender com eles e melhorar suas habilidades.

A gramática é a última coisa que você deve se preocupar quando se fala Inglês. Você não precisa ter a gramática perfeita para de comunicar com alguém. Os nativos não vão te julgar por ter gramática ruim; eles estarão mais focados em entender o sentido do que você diz e continuar a conversa. Quando você fala claramente e com confiança, não importa se você usa artigos ou terminações adjetivas erradas, ou a ordem das palavras.

Muitos programas de ensino de línguas enfatizam muito a gramática e não dão ênfase suficiente na fala. Eles espalham a idéia de que você tem que saber todas as regras gramaticais antes de começar a falar, o que pode reduzir sua confiança, quando você finalmente começar a falar. Isso é andar para trás. Você deve aprender a falar primeiro, pra construir a sua confiança, e depois trabalhar para corrigir sua gramática quando chegar a um nível básico de fluência.

Todos cometem erros, até mesmo nativos. Ninguém nasce falando Inglês perfeito; fluência é algo que leva tempo e trabalho duro para conseguir. Há muitos americanos que passam 13 anos na escola e ainda não aprenderam a falar Inglês corretamente.

Então não se desanime pelos erros! Aprenda a abraçá-los e valorizá-los para o papel que eles desempenharão no seu aprendizado.


3. Não peça desculpas por causa do seu nível
Algo que realmente me irrita quando estou conversando com alguém é quando pedem desculpas pelo quão “mal” é o Inglês deles. Eu nunca fiquei ofendido por alguém falar mal, e também não me chateia quando alguém comete erros. Se você fala com alguém e essa pessoa fica ofendida ou chateada por causa do seu nível de Inglês, cuidado: Essa é uma pessoa má, que provavelmente tortura gatinhos nas horas vagas.

A maioria das pessoas que pedem desculpas por causa do nível de Inglês sente que deveriam falar melhor do que já falam. Tudo bem pensar isso, mas não fique bravo consigo mesmo por não saber mais do que você já sabe. Ser fluente em qualquer língua é um processo que leva tempo. Não é algo que acontece do dia para a noite. Se você está estudando Inglês há muitos anos ou apenas há alguns meses, você tem trabalhado duro para chegar onde está, portanto, não se subestime.


4. Não fique frustrado com você mesmo
Aprender Inglês será às vezes um tanto frustrante. Em algum momento você vai chegar a uma fase em que não será capaz de se expressar como poderia em Português, e às vezes não será capaz de encontrar a palavra certa para dizer.

Quase todo mundo que aprende Inglês passa por esta fase; é apenas uma parte natural do processo do aprendizado de outras línguas. Isso pode durar apenas algumas semanas, se você estiver completamente imerso no Inglês, ou poderá durar anos, se você só usar o Inglês duas vezes por semana durante suas aulas, por exemplo. A única maneira de superar essa frustração é pela prática, prática e prática.

Lembra-se que isso acontece não é porque você não é inteligente, ou porque a língua é muito difícil; é algo que muitas pessoas têm que passar. Ao adotar essa frustração e senti-la mais intensamente, se expondo mais, você pode superá-la mais rapidamente.


5. Não leve pro lado pessoal quando as pessoas não te entenderem
Em algum ponto na sua jornada para aprender a falar Inglês, você vai falar com alguém que, não importa o quanto você tente, não conseguirá te entender. Devido ao grande número de falantes da língua inglesa no mundo, existe uma grande variedade de sotaques, alguns dos quais são difíceis de entender. Eu, por exemplo, tenho dificuldade de entender alguns sotaques australianos e a maioria dos sotaques irlandeses.

Você vai se deparar com esse problema várias vezes, especialmente quando falar com pessoas que não estão habituadas a lidar com estrangeiros. Se eles não têm essa experiência, já estão acostumados a ouvir Inglês falado de uma forma muito específica e não terão qualquer pingo de referência quando falarem com você. Lembre-se que isto não é reflexo das suas habilidades linguísticas, mas sim por que essa pessoa não se expõe a situações diferentes dentro do próprio idioma.

Isso também pode acontecer quando se fala com estudantes de Inglês que têm um nível mais baixo que você. Eles não serão capazes de entender tudo que você diz, por causa do seu vocabulário mais avançado. Tente lembrar que você já esteve no nível deles e nem todos estão no mesmo patamar.


6. Não se compare com outros falantes da língua
Não importa qual seu nível de Inglês, você teve de trabalhar duro para chegar onde está. Tenha orgulho do que você fez e não se preocupe muito com o que as outras pessoas pensam sobre isso. Eles não sabem quantas horas você trabalhou para chegar onde você está; eles não sabem o quanto você lutou.
Isto também significa que você não deve se comparar com outras pessoas. Todo mundo é diferente. Algumas pessoas aprendem línguas mais facilmente do que outras e, além disso, passam mais tempo trabalhando para melhorar o seu Inglês. Só porque o seu amigo que morou em Londres por 3 anos fala muito bem, não significa que você não está no caminho certo.

Algumas pessoas gostam de ver os outros falharem, e prestar atenção nessas pessoas apenas alimentará a negatividade delas. Qualquer tempo que você gasta se preocupando com o que elas pensam, é tempo perdido, que poderia estar sendo usado, por exemplo, para melhorar seu Inglês.


7. Se você é fluente, ou se você pensa que é, NÃO SEJA ARROGANTE
“A vida (Inglês) é uma viagem , não um destino.”

Inglês não é um chip no seu cérebro. É um processo de aprendizagem. Talvez isso vai parecer bruto, e, definitivamente, um pouco paradoxal, mas para os raros seres da “raça Jedi do Inglês”, eles percebem que não existe realmente a perfeita fluência, apenas a apaixonada jornada, cada vez mais próxima dela.

Isto significa que quando você finalmente tornar-se fluente, (seja lá o que realmente significa para você ou para o mundo), você não deve se ter a atitude de pensar “eu já aprendi o suficiente de Inglês”, porque existem alguns problemas fundamentais e limitações que vêm desta suposição. Aqui estão alguns:

Você está vivendo uma mentira, porque você nunca parar de aprender um idioma. É como chamar a si mesmo um ser humano totalmente realizado. Há sempre o próximo nível, e o nível atual sempre precisa de prática.

O aluno tende a ficar preguiçoso, e isso é um fato universal sobre qualquer processo de aprendizagem, que, se você não está melhorando, provavelmente está ficando pior.

O ego inflado te impede de reconhecer os 5% ou 10% finais que te separam da “raça Jedi do Inglês”.

Há uma tendência para tratar outros estudantes de Inglês (ou pessoas que estão aprendendo a língua deles) de uma forma totalmente idiota, esquecendo como foi quando aprenderam, porque eles mesmos não estão mais conectados ao seu próprio processo de aprendizagem.

Compreensão cultural: Você pode saber tudo sobre a gramática, mas isso não significa que você é fluente. Você precisa estar constantemente conectado à fonte da linguagem (cultura) para que ele flua de quem você realmente é.


Então, aí estão as 7 coisas que se deve evitar ao falar Inglês. Agora que você sabe o que não fazer, vai lá e fala Inglês!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

COMPERVE divulga normas para Exame de Proficiência 2013


O Núcleo Permanente de Concursos (COMPERVE) divulga normas e o período de inscrições para o Exame de Proficiência em Língua Estrangeira. As inscrições acontecem no período de 11 a 25 de março, através da página eletrônica http://www.comperve.ufrn.br.

O Exame pode ser feito por pessoas que pretendem ingressar ou alunos que já ingressaram em cursos de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e de qualquer outra universidade, de acordo com as regras dos programas a que pertencem, e para alunos estrangeiros que estudam no Brasil.

Para se inscrever, o candidato deve possuir Cadastro de Pessoa Física (CPF) e documento de identificação e preencher todos os campos do formulário de inscrição, além de efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$ 50.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3211-9203 ou através do link: http://www.comperve.ufrn.br/conteudo/proficiencia/20131/informacoes.php.

Fonte: Agecom/UFRN

Can children teach themselves?

By Fred Guterl
February 27, 2013

Sugata Mitra gave street kids in a slum in New Delhi access to a computer connected to the Internet, and found that they quickly taught themselves how to use it. This was the moment he says he discovered a new way of teaching.

Sugata Mitra

He calls it the grandmother technique, and it goes like this: expose a half dozen or so kids to a computer, and let them have at it. The only supervision required is an adult to listen the kids brag about what they learn. It’s the opposite, he says, of the disciplinary ways of many parents—more like a kindly grandmother, who rewards curiosity with acceptance and encouragement. And it is a challenge to the past century and a half of formalized schooling.

Since this first experience in 1999, Mitra has been working to extend the notion of self-organized learning to address the needs of poor children, especially in developing countries, who have little or no educational resources. He is convinced that school children can teach themselves just about anything—that they can achieve educational objectives without formal direction. For these kids, formal education, at least as practiced in the U.K., where he is professor of educational technology at Newcastle University, is of little help.

His ideas, however, have implications for formal education in the west, too. Mitra doesn’t have kind words for English schooling, which he says is better suited to the needs of the British empire than the age of Twitter. England ran three quarters of the globe through a vast bureaucracy that relied on the ability of clerks to write letters and tally spreadsheets by hand. Competency in reading, writing and arithmetic was paramount, and formal classroom teaching was the best way to instill the three Rs. But as the tools of education have changed radically, schooling hasn’t.  The British system, he says, “was a phenomenal achievement, but it’s out of date. It’s not needed.”

The question is, what is needed—or what will be needed in the future? Mitra thinks self-organized learning will be an important part. “There may be 10 different ways to do this. I believe I have touched on one of the ways.”

Last night Mitra won the $1 million TED Prize for his work. He will use the money to establish a lab in New Delhi that will put his ideas of a “School in the Cloud” to the test. The lab will be set up as a kind of cyber café, where 48 kids at any one time can go to learn English, considered in India to be key to any child’s future. Volunteer “grandmothers”—retired school teachers, for the most part—will participate via Skype to lend guidance. The cyber café will serve as a lab to see how self-organized learning can be scaled globally. “I want to see if this is feasible,” he says. “What are the technical problems, what are the management problems? If it works, we’ll have a technique that will level the playing field, and that is the big missing piece.”

Self-organized learning is potentially disruptive to traditional education in the west, and in talking about it Mitra has alienated some teachers. For now, he’s keeping to the developing world, and to the teaching of English.

His long-term ambitions go further, however. “My agenda,” he says, “is to see how far this can go.”

Source: Scientific American

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Estudar e se divertir, é possível?


Uma forma divertida e fácil de aprender inglês é assistindo a filmes e seriados legendados. O estudante, além de treinar o ouvido ao idioma, também aprende novas palavras e expressões que fazem expandir o vocabulário.

Pensando nisso, a Word Station preparou para você sugestões de filmes legendados que estão passando nos cinemas de Natal. Assim você, além de praticar o inglês também pode se divertir com seus amigos.

Tenham todos um bom filme!

  
A hora mais escura
O thriller de ação mostrará como a Casa Branca caçou e eliminou o terrorista mais temido dos últimos anos, e líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden, no Paquistão em maio de 2011.
Elenco: Joel Edgerton, Jessica Chastain, Chris Pratt, Jason Clarke, Mark Strong, Scott Adkins
Direção: Kathryn Bigelow
Gênero: Ação
Duração: 157 min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Classificação: 14 Anos

Cinemark: 16h30 – 22h00 || Moviecom: 20h40



Duro de matar: um bom dia para morrer
Na nova trama, Bruce Willis volta a entrar na pele do policial John McClane e, dessa vez, viaja até Moscou, para uma missão internacional. Nesse filme, Jack, filho de John, é apresentado e parece ser tão durão quanto o pai. Com um relacionamento complicado, John e Jack terão que trabalhar juntos para se manter vivos... e para evitar que uma parte sombria de Moscou consiga controlar armas nucleares.
Elenco: Bruce Willis, Courtney Lands
Direção: John Moore
Gênero: Ação
Duração: 96 min.
Distribuidora: Fox Films
Classificação: 12 Anos

Cinemark: 12h40 – 14h50 – 17h15 – 19h25 – 21h40 – 23h50



Caça aos gângsteres
Los Angeles, 1949. O rei do crime Mickey Cohen, nascido no Brooklyn, comanda a cidade recebendo os lucros desonestos das drogas, armas e prostituição e, se tudo ocorrer conforme ele deseja, de todas as apostas feitas a oeste de Chicago.
Ele faz tudo isso não apenas com a proteção de seus capangas, mas também de policiais e políticos sob o seu controle. É o suficiente para intimidar até o mais corajoso e durão dos policiais.
Com exceção, talvez, de um pequeno e secreto grupo de fora do departamento de polícia da cidade de Los Angeles liderado pelo Sargento John O"Mara (Josh Brolin) e Jerry Wooters (Ryan Gosling), que se unem para tentar colocar um fim em Cohen.
Elenco: Josh Brolin, Ryan Gosling, Sean Penn
Gênero: Ação
Duração: 114 min.
Distribuidora: Warner Bros
Classificação: 16 Anos

Moviecom: 19h00



João e Maria: Caçadores de bruxas
Depois de pegarem um gostinho por sangue quando crianças, João e Maria se tornaram vigilantes extremos, determinados a defender seu povo . Agora, sem que eles saibam, João e Maria passaram a ser a caça e têm que enfrentar um mal muito maior do que as bruxas: seu passado.
Elenco: Jeremy Renner, Gemma Arterton, Peter Stormare, Famke Janssen, Zoe Bell 
Direção: Tommy Wirkola
Gênero: Terror
Duração: 88 min.
Distribuidora: Paramount
Classificação: 14 Anos

Cinemark: 11h20 – 13h40 – 15h50 – 18h10 – 20h30 || Moviecom: 15h00 – 17h00 – 19h10 – 21h10



Lincon
Daniel Day-Lewis dá vida ao 16º presidente dos Estados Unidos, durante o final de seu mandato, em uma época sangrenta. Em uma nação dividida pela guerra e por fortes ventos de mudança, o presidente Lincoln percorre um caminho de difíceis ações, a fim de terminar a guerra, unir o país e abolir a escravidão. Com coragem moral e força para obter sucesso, suas escolhas nesse período crucial mudam o destino das gerações que ainda estão por vir.
Elenco: Daniel Day-Lewis, Tommy Lee Jones, Joseph Gordon-Levitt, James Spader Lee Pace, Sally Field, Jackie Earle Haley, Michael Stuhlbarg
Direção: Steven Spielberg
Gênero: Drama
Duração: 153 min.
Distribuidora: Fox Films
Classificação: 12 Anos

Cinemark: 23h00 || Moviecom: 17h40


Meu namorado é um zumbi
O protagonista é But R, um zumbi tentando se adaptar à sua nova condição. Ele não faz ideia do que aconteceu, quem ele era ou mesmo seu nome. Em uma caçada pelas ruínas de uma cidade, flashes da sua vida surgem. São lembranças vívidas adquiridas que o consome e, em meio a esta crise existencial,encontra Julie, uma garota humana que ele precisa proteger desesperadamente. But R não sabe de onde veio este sentimento, nem quem realmente é.
Elenco: Nicholas Hoult, Teresa Palmer, John Malkovich, Analeigh Tipton, Lizzy Caplan, Dave Franco, Rob Corddry, Cory Hardrict, Ayisha Issa, Justin Bradley
Direção: Jonathan Levine
Gênero: Comédia
Duração: 98 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Classificação: 14 Anos

Cinemark: 19h40 – 21h30 – 23h40


O Lado bom da vida
Pat Solatano perdeu tudo: sua casa, seu trabalho, e sua esposa. Ele agora se encontra vivendo novamente com seus pais, depois de passar oito meses em uma instituição. Pat está determinado a reconstruir sua vida. Quando ele atende Tiffany, uma misteriosa garota com problemas, as coisas ficam complicadas. Tiffany se oferece para ajudar Pat a reconquistar sua esposa, mas somente, se ele fizer algo muito importante para ela em troca.
Elenco: Bradley Cooper, Jennifer Lawrence, Robert De Niro
Direção: David O Russel
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 122 min.
Distribuidora: Paris Filmes
Classificação: 12 Anos

Cinemark: 13h20 – 16h00 – 18h40- 21h20

Intercâmbio nos EUA


Muitas vezes, temos vontade de fazer um intercâmbio, mas não sabemos como começar nem em qual programa melhor nos encaixamos. Pensando nisso, a Word Station traz para você um entrevista com a estudante de jornalismo da UFRN, Isadora Vasconcelos (22) que está há um ano e seis meses nos Estados Unidos no programa de Au Pair. Isadora retorna a Natal no dia 07 de março e conta pra gente como foi (e está sendo) a experiência em morar e estudar fora do país.

Fale um pouco sobre você, onde nasceu, idade, onde mora em Natal e o que faz atualmente nos EUA.
Nasci em Natal e morei na mesma casa por 20 anos, hoje sou Au Pair em Washington, Distrito de Columbiaonde onde moro há 18 meses. Nesse tempo consegui conhecer, Nova Iorque, Boston, Filadélfia, Princenton, Alexandria, Baltimore,Chicago, Atlanta, Detroit, Carolina do Norte e Orlando. Algumas vezes visitando sozinha outras vezes com amigos.

Isadora está há 18 meses nos EUA. Ela é au pair na capital do país, Washington.


Por que escolheu os EUA para o intercâmbio?
Estudei inglês por muitos anos e sempre quis estudar fora, em 2010 uma amiga me apresentou o programa de Au Pair nos EUA, e gostei da ideia de trabalhar e estudar fora.

Como é o processo para entrar nos EUA? Muita burocracia? O que é necessário?
Para cada tipo de visto você precisa de algo diferente. O meu visto é o J-1 onde posso estudar e trabalhar. A burocracia é grande, mas sei que tem pior. Se você quer um visto de estudante ou de trabalho o processo pode ser mais complicado, você precisa comprovar renda e como você vai se manter aqui. Vim como Au Pair, um programa de intercâmbio em que você trabalha e mora com uma família americana os ajudando a cuidar das crianças. A família te da uma bolsa de 500 ate 1000 dólares alem de um salário de 195 a 250 dólares por semana dependendo da família e da au Pair.

Como é a vida aí? Quais os pontos positivos e negativos, comparando com o Brasil?
Washington é maravilhosa, se você quer aprender mais sobre a cultura e a história dos EUA aqui é o lugar perfeito! Os museus são maravilhosos e de graça, a cidade por ser a capital do pais tem muitas embaixadas e consulados o que traz muita gente de todos os cantos do mundo, o que me fez conhecer não só americanos, mas gente de todo o mundo. Ao contrário do que muitos pensam as pessoas são muito amigáveis e sempre dispostas a ajudar. A cidade é muito limpa, o serviço público de transporte funciona. Ônibus tem hora certa para passar e o metro é limpo e organizado.

Quais as suas expectativas profissionais e acadêmicas quando chegar em Natal?
Volto a Natal em pouco tempo e espero poder dar continuidade aos meus estudos na UFRN, e usar meu conhecimento em inglês para conseguir um emprego ou uma bolsa na Universidade.

Você tem alguma dica para quem pretende morar no exterior sobre o que fazer, ou o que não fazer?
Se você vai conhecer outro pais, seja os EUA ou qualquer outro, tente primeiro descobrir o que você quer fazer e qual programa de intercâmbio se enquadra no que você quer. Se você esta vindo para passear não recomendo os tours, você pode fazer e conhecer mais pesquisando antes da viagem e conseguir preços mais baratos.

A estudante de Jornalismo teve a oportunidade de fazer cursos na sua área de atuação, além de cursos de inglês para aprimorar o idioma.

Conte um pouco sobre sua experiência no intercâmbio. O que foi mais legal nesse período, o que você tá fazendo aí e o que já fez, se deu pra estudar e aprimorar o idioma...
No ultimo verão (junho) fiz parte de uma das maiores trilhas dos Estados Unidos e vi uma das mais belas cachoeiras daqui. Essa foi definitivamente umas das coisas mais legais, mas também adorei aprender a viajar sozinha e aproveitar tudo. Fui a NYC, Atlanta e Orlando. Organizei tudo sozinha e parti para a minha aventura. Isso foi algo muito importante para mim tão quantos os cursos que fiz em Georgetown e os cursos de inglês. Conheci muita gente de todo canto do mundo da Argentina ate China e fiz amizades que vão ficar pra sempre.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Veja como tirar o certificado de proficiência em inglês


Os exames de proficiência em inglês são feitos por milhões de pessoas em todo o mundo, nativas de países onde o idioma não é oficial. Usados como forma de comprovação de domínio do idioma, eles são requisito obrigatório para acesso a universidades -- de países anglófonos ou não --, empresas e, atualmente, começaram a ser exigidos por consulados.

Toefl, Ielts e CPE são os exames mais usados pelas instituições de fora. Veja onde fazer as provas no Brasil, e como se preparar para elas.

De acordo com um relatório de 2008 do British Council, entidade do governo britânico que atua internacionalmente na área da educação, 53% dos cursos internacionais em universidades de países com outro idioma oficial é oferecida em inglês, para atrair estudantes de outras partes do mundo.

Atualmente, os exames de maior prestígio, e aceitos pelo maior número de instituições, são o Test of English as a Foreign Language (Toefl), o International English Language Testing System (Ielts) e o Certificate of Proficiency in English (CPE). Com taxas que variam entre R$ 440 e R$ 550 (os valores são reajustados periodicamente), eles foram criados por instituições dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália.

No Brasil, os três são aplicados em boa parte dos estados com uma frequência que varia entre duas ou três vezes por mês a três vezes por semestre. Apesar de diversas escolas de idiomas terem criado cursos preparativos para eles, nenhum exame exige a conclusão de um curso prévio. Os conhecimentos dos estudantes são avaliados apenas segundo o resultado das provas.

Veja abaixo detalhes sobre cada um dos principais exames de proficiência em inglês, entenda como cada um pode ser usado e saiba onde se inscrever:

Test of English as a Foreign Language (Toefl)

O Toefl é um dos exames de proficiência em inglês mais conhecidos no Brasil e no mundo. Ele já foi administrado mais de 20 milhões de vezes desde sua criação, em 1964. O Toefl é desenvolvido pela ETS, uma instituição sem fins lucrativos dos Estados Unidos dedicada à pesquisa e testes educacionais.

Aceito em mais de 6.000 instituições de ensino em 180 países, é o exame mais requisitado nos Estados Unidos, mas recentemente passou a ser aceito por países que tradicionalmente usam exames britânicos, como o Reino Unido e a Austrália. Segundo a ETS, 110 países aceitam o exame no processo de emissão de vistos.

O exame do Toefl custa US$ 210 e é composto de quatro provas (compreensão de texto, compreensão auditiva, exame oral e exame escrito), com duração de cerca de quatro horas.

Os candidatos fazem a prova diretamente no computador, nas salas de aula de instituições credenciadas, no modelo Toefl iBT (internet based test, ou teste baseado na internet).

O Toefl também aplicava a versão em papel no Brasil, mas ela foi descontinuada em maio deste ano, e totalmente substituída pela versão digital, criada em 2005 e gradualmente implantada pelo mundo.

No Brasil, o Toefl é aplicado com uma frequência de duas e três vezes por mês. Não há prazo para a inscrição, mas é recomendável se inscrever com cerca de um mês e meio de antecedência. Segundo a ETS, o resultado é divulgado cerca de 15 dias úteis após a realização do teste.

O resultado final varia de 0 a 120 pontos, sendo que a nota é composta da soma de cada uma das quatro habilidades, que variam de 0 a 30 pontos. Quem define a nota mínima no teste é a instituição que exige o Toefl como comprovação de proficiência no idioma.

TEST OF ENGLISH AS A FOREIGN LANGUAGE (TOEFL)
Informações
Formato da prova
QUEM APLICA: ETS, instituição dos EUA sem fins lucrativos
COMPREENSÃO DE TEXTO: entre 60 e 100 minutos
FREQUÊNCIA: entre duas e três vezes ao mês
COMPREENSÃO AUDITIVA: entre 60 e 90 minutos
CUSTO: US$ 210 (última atualização em junho de 2012)
EXAME ORAL: 20 minutos
ONDE FAZER A PROVA: veja a lista de centros autorizados
EXAME ESCRITO: 50 minutos
Fonte: ETS (veja o site oficial)


International English Language Testing System (IELTS)

O International English Language Testing System (Ielts) existe desde 1989 e serve para testar a real habilidade de comunicação em inglês de um candidato por meio de quatro habilidades linguísticas com contexto real.

Todos os anos, o Ielts é feito por aproximadamente 1,4 milhão de pessoas em dezenas de países. Ele foi desenvolvido pelo British Council em parceria com a Universidade Cambridge e o Ielts Australia. Em 2012, o preço do exame é de R$ 440. O Ielts é aplicado no Brasil apenas pelo British Council em 16 cidades de todas as partes do país.

São quatro provas, feitas todas no mesmo dia: interpretação oral (30 minutos), interpretação de texto (60 minutos), redação (60 minutos) e conversação (15 minutos).

O Ielts não reprova nem aprova quem faz o exame. A nota varia de 0 a 9 e cada instituição determina a nota mínima exigida de seus candidatos. O Ielts não tem validade, porém, a maioria das instituições segue a recomendação de aceitar apenas exames realizados até dois anos antes da seleção.

Atualmente, 6.000 instituições -- 2.000 delas são universidades dos Estados Unidos, incluindo todas de maior prestígio -- aceitam o Ielts como comprovação de proficiência em inglês. Os governos do Reino Unido, Austrália, Canadá e Nova Zelândia também reconhecem o exame em seus processos de imigração.

INTERNATIONAL ENGLISH LANGUAGE TESTING SYSTEM (IELTS)
Informações
Formato da prova
QUEM APLICA: A prova é aplicada pelo British Council, órgão ligado ao governo britânico
INTERPRETAÇÃO ORAL:duração de até 30 minutos
FREQUÊNCIA: o Ielts é aplicado em média uma vez por mês, em diferentes cidades brasileiras
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO:duração de até 60 minutos          
CUSTO: a taxa de inscrição para o exame do British Council é de R$ 440 (última atualização em julho de 2012)
REDAÇÃO:duração de até 60 minutos
ONDE FAZER A PROVA: veja a listados locais de prova
CONVERSAÇÃO: 15 minutos
Fonte: British Council (veja o site oficial)


Certificate of Proficiency in English

O Certificate of Proficiency in English (CPE) é um exame do Cambridge que, além de ser usado para fins acadêmicos, como o Ielts, também é requisitado na área profissional.

O exame é desenvolvido pela Cambridge Esol (English for Speakers of Other Languages, ou Inglês para Falantes de Outros Idiomas), instituição ligada à Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Ele foi aplicado pela primeira vez há quase um século, em 1913.

O formato atual da prova contém quatro tarefas distintas: leitura e uso do inglês (90 minutos), escrita (90 minutos), compreensão auditiva (40 minutos) e conversação (prova de 16 minutos feita em duplas ou trios).
São aprovados os candidatos que acertarem 60% das questões. O certificado do CPE não tem validade, mas algumas instituições podem rejeitar resultados muito antigos.

O CPE é aceito como comprovação de proficiência em inglês tanto por instituições acadêmicas, como a Universidade de Cambridge, quanto por empresas, como a Coca-Cola, e até governos (veja a lista).

Atualmente, mais de 60 unidades de várias redes de escolas de inglês no Brasil estão credenciadas para aplicar o CPE. Ele é realizado no país em média três vezes por semestre, em geral nos meses de maio, junho, novembro e dezembro. O valor da inscrição varia de centro para centro, na faixa de R$ 450 a R$ 550.

CERTIFICATE OF PROFICIENCY IN ENGLISH (CPE)
Informações
Formato da prova
QUEM APLICA: criado pela Cambridge Esol, ligada à Universidade de Cambridge
LEITURA E USO DO INGLÊS: duração de até 90 minutos
FREQUÊNCIA: o CPE é aplicado em média três vezes por semestre no Brasil
EXAME ESCRITO:duração de até 90 minutos
CUSTO: entre R$ 450 e R$ 550 (última atualização: junho 2012)
COMPREENSÃO AUDITIVA: duração de até 40 minutos
ONDE FAZER: mais de 60 centros estão autorizados a aplicar o CPE (veja a lista)
CONVERSAÇÃO: prova feita em duplas ou trios, duração de 16 minutos
Fonte: Cambridge Esol (visite o site oficial)


Fonte: G1 Educação